Este livro tem um duplo objetivo. É uma tentativa de explicar a história pela teoria econômica e a teoria econômica pela história. Leo Huberman assim justificou a criação de sua História da Riqueza do Homem – explicação esta sem razão de ser. Se a simples citação da palavra “economia” provoca bocejos entre os jovens numa sala de aula, ler o livro de Huberman, porém, remete o leitor ao desenvolvimento da sociedade humana impulsionado por sangue, revoluções, traições e pactos selados, principalmente, por homens de visão. Pensado anteriormente para leitores juvenis, História da Riqueza do Homem terminou por expandir seu alcance até tornar-se um clássico obrigatório. Cobrindo da Idade Média até o nascimento do nazifascismo, a saga da economia mundial, infelizmente, encerrava-se em meados dos anos 1930. Esta 22ª edição amplia-se e renova-se ao trazer dois capítulos assinados pela historiadora Marcia Guerra, cobrindo a nova era iniciada pela Segunda Guerra Mundial – fazendo desta a única edição atualizada no mundo. Leo Huberman nasceu em Newark, Nova Jersey, em 17 de outubro de 1903, o último de onze filhos de um casal de intelectuais de classe média. Adolescente, foi operário numa fábrica de vidro, eletricista, vendedor de suco de laranja e funcionário dos correios e telégrafo. Já professor, cursou a New York University, formando-se em 1926. Fixou-se na cidade, onde começou a lecionar numa escola particular de currículo reformista e experimental. Como todas as experiências em sua vida, esta também rendeu um livro – We , the people (sua história revolucionária dos Estados Unidos a partir da perspectiva dos seus trabalhadores), de 1932. É nesse ponto da história que surge o convite para que Huberman escrevesse um livro sobre a história do mundo, obra que veio a público em fins de 1936 – esta História da riqueza do homem. Em 1949, Huberman e o economista de Harvard Paul Sweezy fundaram a Monthly Review, uma revista que trouxe, em seu primeiro número, o artigo de capa “Por que socialismo?”, assinado por Albert Einstein. Durante os duros anos do macartismo, Huberman e Sweezy seriam perseguidos por suas “atividades subversivas”. Jornalista marxista, escritor, brilhante interlocutor, Leo Huberman sempre almejou esclarecer os trabalhadores ante o crescimento descontrolado do capitalismo (“O mundo ocidental se defrontou em cheio com o paradoxo da pobreza em meio à abundância”). Até sua morte, em 9 de novembro de 1968, escreveu sobre movimentos e revoluções que tiraram do rumo o destino de países e, consequentemente, o do próprio homem: Cuba – A revolution revisited; Vietnam – The endless war; Socialism in Cuba; The labor spy racket (Civil liberties in American history); Introduction to socialism; Cuba: anatomy of a revolution; The cultural revolution in China – A socialist analysis; Notes on left propaganda: how to spread the word; Revolution and counterrevolution in the Dominican Republic – Why the U.S. invaded; The truth about socialism; The truth about unions; e There is a man interned in a prison as a “dangerous enemy alien”
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